Campo DC | Valor | Lengua/Idioma |
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dc.contributor.author | Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (Brasil). Departamento de Estudos Setoriais | - |
dc.contributor.author | Borsoi, Zilda Maria Ferrão | - |
dc.contributor.author | Castro, Ana Maria | - |
dc.contributor.author | Gimenez, Luiz Carlos Perez | - |
dc.contributor.author | Lanari, Nora Lopes | - |
dc.contributor.author | Andrade, Raul da Silva | - |
dc.contributor.author | Loureiro, Marcelo | - |
dc.date.accessioned | 2017-09-28T15:52:42Z | - |
dc.date.accessioned | 2018-03-19T19:21:13Z | - |
dc.date.available | 2017-09-28T15:52:42Z | - |
dc.date.available | 2018-03-19T19:21:13Z | - |
dc.date.issued | 1993 | - |
dc.identifier.citation | BANCO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL (BRASIL). Departamento de Estudos Setoriais. Segmento de papel para imprimir e escrever. Rio de Janeiro: Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social, 1993. 33 p. (Textos para discussão ; v. 10). | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://web.bndes.gov.br/bib/jspui/handle/1408/13394 | - |
dc.description | Bibliografia: p. 31 | pt_BR |
dc.description.abstract | Este trabalho focaliza os papéis para imprimir e escrever do tipo commodity offset (papéis não-revestidos), distinguindo os papéis a base de celulose. que concentram grande parte da indústria brasileira de papéis para imprimir e escrever, daqueles a base de pastas mecânicas. Em 1990 o mundo consumiu 12,7 milhões de toneladas de não-revestidos a base de pasta mecânica e 33.1 milhões de toneladas a base de celulose. No Brasil e no mundo. o maior mercado consumidor é a indústria de formulários contínuos. principalmente em razão da evolução da tecnologia de escritórios. A matéria-prima utilizada para fabricação desses papéis, no caso brasileiro, é a celulose de fibra curta, proveniente quase em sua totalidade do eucalipto e que tem conquistado espaços antes reservados a fibra longa. Suas características e reduzido tempo de maturação constituem os principais fatores de competição da indústria nacional, tanto que o Brasil tornou-se o 5º exportador mundial de papéis não-revestidos a base de celulose. Embora relevantes avanços tecnológicos venham sendo incorporados a produção do eucalipto através da biotecnologia e engenharia genética, o preço do papel a base de pasta mecânica é cerca de 20% menor que o do papel commodity a base de celulose. A estrutura da indústria nacional, onde atuam predominantemente grupos privados brasileiros, reflete o padrão mundialmente vigente. Constituem barreiras a entrada no segmento a escala mínima elevada e os altos investimentos, a rede de comercialização e a disponibilidade de base florestal. Trata-se de um oligopólio que baseia sua estratégia competitiva em vantagem de custo. Apenas três empresas respondem por 85% da produção nacional de offset, mas a configuração do setor está sendo inteiramente alterada com a entrada de novos grandes projetos. Dada a discreta diferenciação (gramatura, alvura. etc.) dos muitos tipos de papel deste segmento, suas aplicações podem ocorrer em finalidades comuns, é esperado o aumento da demanda por papel tipo offset cortado para impressão devido aos novos modelos de impressora, bem como a sua utilização nas máquinas fax em substituição ao papel térmico. Parcela considerável da produção nacional (62%) destina-se ao consumo interno. Apesar do baixo consumo per capita, a taxa média de crescimento da produção física pode ser considerada excepcional se comparada ao crescimento do PIB (9% a.a. contra 5.5% entre 1970 e 1989). O movimento de ampliação da capacidade interna e os investimentos mundiais recentes remetem a análise da estratégia do segmento nacional de papéis para imprimir e escrever para a e avaliação da sua competitividade no mercado externo. São considerados aspectos relativos a eficiência do segmento nacional tais como o atendimento a exigência do consumidor final, a importância da rede de distribuição e as pressões dos ambientalistas. Configura-se, assim, como um desafio para a indústria nacional, o bom atendimento a seu cliente a um menor custo. | pt_BR |
dc.format.extent | 33 p. | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.publisher | Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social | pt_BR |
dc.relation.ispartofseries | Textos para discussão (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social);10 | - |
dc.subject | Papel - Produtos | pt_BR |
dc.subject | Paper products | pt_BR |
dc.subject | Papel - Indústria | pt_BR |
dc.subject | Paper industry | pt_BR |
dc.subject | Concorrência | pt_BR |
dc.subject | Competition | pt_BR |
dc.subject | Indústria de papel e celulose | pt_BR |
dc.subject | Pulp and paper industry | pt_BR |
dc.title | Segmento de papel para imprimir e escrever | pt_BR |
dc.type | Folheto | pt_BR |
dc.nobrade.niveldescricao | 5 | pt_BR |
dc.genero | Textual | pt_BR |
dc.comunidade | Produção BNDES | pt_BR |
dc.local | Rio de Janeiro | pt_BR |
Aparece en las colecciones: | Produção BNDES - Folhetos Produção BNDES - Textos para Discussão BNDES |
Fichero | Descripción | Tamaño | Formato | |
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Segmento de papel para imprimir e escrever_P_BD.PDF | 1.41 MB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir Descargar |
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