Skip navigation



Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorVieira, Pedro Abel-
dc.contributor.authorBuainain, Antônio Márcio-
dc.contributor.authorContini, Elisio-
dc.date.accessioned2018-05-04T14:22:27Z-
dc.date.available2018-05-04T14:22:27Z-
dc.date.issued2014-
dc.identifier.citationVIEIRA, Pedro Abel; BUAINAIN, Antônio Márcio; CONTINI, Elisio. Goiás: do vazio ao heterogêneo. In: CAVALCANTI, Isabel Machado et al. (Org.). Um olhar territorial para o desenvolvimento: Centro-Oeste. Rio de Janeiro : Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social, 2014. p. [350]-393.en_US
dc.identifier.urihttp://web.bndes.gov.br/bib/jspui/handle/1408/14761-
dc.descriptionBibliografia: p. 391-393en_US
dc.description.abstractRecent reports indicate that technology is transforming the world into a “vast web of relationships” through which moves the “locomotive of development driven by innovation”. On the other hand, the topic of wealth concentration has exploded in public debate due to findings published in the book Capital in the twentieth century by Thomas Piketty, which offers evidence on the concentration of wealth, which, at its worst, can threaten the foundations of a democratic society on which rests the entire market system. The path of Brazilian society throughout the 20th century could be considered as a rather impressive case in social and economic transformations. In just a few decades, the country went from an agrarian and export economy, based on coffee and sugar, to an urban and industrial economy. A superficial reading of this transition may blur an obvious fact: the strong relationship with agriculture was never surpassed, neither in negative aspects – in which insufficient food production is responsible for inflation which causes social tensions, nor in positive aspects – for its contribution to occupying the national territory, creating jobs, generating foreign exchange, and consolidating important value chains. Goiás is an example of the changes that have taken place in Brazil: in the last three decades, in absolute numbers, it has improved its Human Development Index (HDI), and its economy has grown above the national average. These virtuous dynamics resulted from agriculture, industries and modern service providers, whose implementation was only possible due to the superstructure available in Goiás, which had been implemented as of the 1930s. Despite this success, Goiás’ prosperity did not help reduce inequalities in 246 municipalities throughout the state. In 2010, only 42 had high HDIs; while 131 had low HDIs. This reality is because some areas in Goiás “jumped on” the different “wagons” of agriculture, industry and services moved by “locomotives driven by innovation”, while others did not do the same. What factors determined the social and spatial landscape in Goiás? The main aim of this chapter is to consider some of the factors responsible for Goiás’ heterogeneity in order to help less advanced areas to also “jump on” the “locomotive of innovation”.en_US
dc.format.extentp. [350]-393en_US
dc.language.isopt_BRen_US
dc.publisherBanco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Socialen_US
dc.subjectDesenvolvimento econômico - Aspectos ambientais - Goiásen_US
dc.subjectEconomic development - Environmental aspects - Goiás (Brazil : State)en_US
dc.subjectDesenvolvimento econômico - Aspectos sociaisen_US
dc.subjectEconomic development - Social aspectsen_US
dc.subjectIDHen_US
dc.subjectHuman Development Indexen_US
dc.subjectAgricultura - Efeito das inovações tecnológicas - Goiásen_US
dc.subjectAgriculture - Effect of technological innovations on - Goiás (Brazil : State)en_US
dc.subjectPlanejamento regional - Goiásen_US
dc.subjectRegional planning - Goiás (Brazil : State)en_US
dc.subjectDesenvolvimento socialen_US
dc.subjectProgressen_US
dc.subjectDisparidades econômicas regionaisen_US
dc.subjectRegional economic disparitiesen_US
dc.subjectGoiás - Condições sociaisen_US
dc.subjectGoiás (Brazil : State) - Social conditionsen_US
dc.titleGoiás: do vazio ao heterogêneoen_US
dc.typeCapítulo de livroen_US
dc.nobrade.niveldescricao5en_US
dc.generoTextualen_US
dc.comunidadeProdução BNDESen_US
dc.relation.referenceshttps://web.bndes.gov.br/bib/jspui/handle/1408/2881en_US
dc.localRio de Janeiroen_US
dc.description.resumoNotícias recentes apontam que a tecnologia está transformando o mundo em uma “imensa teia de relações” por onde transita a “locomotiva do desenvolvimento movida pela inovação”. Por outro lado, o tema de concentração da riqueza explode no debate público a partir das constatações publicadas por Thomas Piketty no livro O capital no século XXI, que traz comprovação sobre a concentração da riqueza, que, no limite, pode ameaçar os fundamentos da sociedade democrática nos quais se sustenta todo o sistema de mercado. A trajetória da sociedade brasileira no século XX poderia ser tomada como um caso riquíssimo sobre as transformações sociais e econômicas. Em poucas décadas, o país transita de uma economia agrária e exportadora, baseada no café e no açúcar, para uma economia urbana e industrial. Uma leitura superficial dessa transição pode esconder um fato evidente: em nenhum momento foi superada a forte relação com a agricultura, seja nos aspectos negativos – quando a produção de alimentos insuficiente é responsável pela inflação que fomenta tensões sociais –, seja nos aspectos positivos – pela contribuição para a ocupação do território nacional, a criação de postos de trabalho, a geração de divisas e o adensamento de importantes cadeias de valor. Goiás é um exemplo das transformações ocorridas no Brasil: nas últimas três décadas, melhorou seu Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) absoluto, e sua economia cresceu acima da média nacional. Essa dinâmica virtuosa foi resultado da agricultura, de indústrias e de empresas de serviços modernas, cuja instalação só foi possível pela superestrutura disponível em Goiás implementada a partir da década de 1930. A despeito do sucesso, a prosperidade goiana não contribuiu para aliviar as desigualdades dos 246 municípios do estado. Em 2010, apenas 42 apresentaram IDH alto; 131, IDH baixo. Essa realidade é consequência de que, se alguns espaços do estado de Goiás “embarcaram” em diferentes “vagões” da agricultura, indústria e serviços puxados por “locomotivas movidas pela inovação”, outros não o fizeram. Que fatores determinaram a configuração social e espacial de Goiás? O principal objetivo deste capítulo é compreender alguns dos fatores responsáveis pela heterogeneidade goiana de forma a contribuir para os espaços retardatários possam também “embarcar” na “locomotiva da inovação”.en_US
Aparece nas coleções:Produção BNDES - Capítulos de Livro

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
Goiás do vazio ao heterogêneo_12_P_BD.pdf686.91 kBAdobe PDFVisualizar/AbrirSalvar
Mostrar registro simples do item Visualizar estatísticas


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando indicado o contrário.