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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorCabral, Mário André Machado-
dc.date.accessioned2018-08-13T21:32:36Z-
dc.date.available2018-08-13T21:32:36Z-
dc.date.issued2011-
dc.identifier.citationCABRAL, Mário André Machado. Subdesenvolvimento e estado de exceção: aspectos do pensamento de Celso Furtado. [S.l.]: Centro Internacional Celso Furtado de Politicas para o Desenvolvimento, [2011]. 75 p.en_US
dc.identifier.urihttp://web.bndes.gov.br/bib/jspui/handle/1408/15426-
dc.description2º lugar Prêmio Centro Celso Furtado e BNB 2011; Bibliografia: p. 67-75; Patrocinadores: BNDES, Caixa, Eletrobras, Petrobras, Banco do Nordeste.en_US
dc.description.sponsorshipBanco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (Brasil) - Patrocinadoren_US
dc.format.extent75 p.en_US
dc.language.isopt_BRen_US
dc.publisherCentro Internacional Celso Furtado de Politicas para o Desenvolvimentoen_US
dc.subjectDesenvolvimento e subdesenvolvimentoen_US
dc.subjectDevelopment and underdevelopmenten_US
dc.subjectEconomia - Brasilen_US
dc.subjectEconomics - Brazilen_US
dc.subjectEstadoen_US
dc.subjectState, Theen_US
dc.subjectBrasil - Constituição (1988)en_US
dc.subjectFurtado, Celso, 1920-2004en_US
dc.titleSubdesenvolvimento e estado de exceção: aspectos do pensamento de Celso Furtadoen_US
dc.typeLivroen_US
dc.nobrade.niveldescricao5en_US
dc.generoTextualen_US
dc.comunidadePatrocínio BNDESen_US
dc.local[S.l.]en_US
dc.description.resumoO presente trabalho tem o objetivo de compreender as relações entre subdesenvolvimento e estado de exceção, a partir das contribuições teóricas de Celso Furtado, tanto no plano da compreensão conjuntural quanto no plano propositivo. Com base em metodologia centrada na pesquisa bibliográfica, busca-se, no primeiro capítulo, entender porque o Brasil permanece sendo um país subdesenvolvido e periférico, mesmo com as recentes mudanças no que se refere a distribuição de renda e ao prestígio internacional. Nesse passo, pretende-se aclarar a afirmação de Francisco de Oliveira de que o subdesenvolvimento é a exceção permanente da periferia do capitalismo. No segundo capítulo, intenta-se construir uma análise propositiva da situação periférica brasileira. Inicialmente, ressalta-se a importância de se concretizar a Constituição de 1988, com seus preceitos teleológicos que apontam para transformações nas estruturas socioeconômicas existentes. Porém, observa-se que a Constituição, por si só, não é capaz de dar concretude ao programa de transformações nela prescrito. Por isso, num momento seguinte, debruça-se sobre o papel do Estado no sentido da superação do subdesenvolvimento. O modo pelo qual o Estado pode se fortalecer para dar cabo a esse propósito é a apropriação do excedente.De posse dos pressupostos construídos, foi possível perceber que o Brasil, sendo um país que ainda nao alcançou uma homogeneização social com o fito de satisfazer as necessidades básicas para uma vida digna em relação a todos os seus cidadãos, insere-se em um ambiente propício a suspensão da ordem posta e das garantias constitucionais, situações caras ao estado de exceção. Nesse sentido, alcançar o desenvolvimento — superando o que se chamou de "desafio furtadiano"— e não apenas efetivar a Constituição, através da afirmação da soberania econômica e da promoção de justiça social e dignidade humana, mas também, e sobretudo, garantir o Estado democrático pelo qual o povo brasileiro lutou para estabelecer.en_US
Aparece nas coleções:Patrocínio BNDES - Livros

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