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dc.contributor.authorSenra, Andressa Biato-
dc.contributor.authorFerreira, Leonardo Botelho-
dc.contributor.authorMachado, Marta Cunha da Cruz-
dc.contributor.authorMeneses Neto, Themistocles-
dc.date.accessioned2014-12-22T13:49:48Z-
dc.date.accessioned2018-03-19T16:12:41Z-
dc.date.available2014-12-22T13:49:48Z-
dc.date.available2018-03-19T16:12:41Z-
dc.date.issued2007-03-
dc.identifier.citationSENRA, Andressa Biato et al. O fideicomisso como facilitador do crédito na América do Sul. BNDES Setorial, Rio de Janeiro, n. 25, p. 175-213, mar. 2007pt_BR
dc.identifier.urihttp://web.bndes.gov.br/bib/jspui/handle/1408/2961-
dc.descriptionBibliografia: p. 175-209pt_BR
dc.description.abstractEste trabalho tem por escopo apresentar e discutir o fideicomisso, instituto do direito romano, que foi adaptado por diversos países da América do Sul para facilitar a obtenção de crédito destinado à execução de projetos de infra-estrutura. Na sua origem, o fideicomisso tem natureza de disposição testamentária, ou seja, faz parte do direito sucessório. Mas a possibilidade de transmitir a titularidade de ativos com a constituição de um patrimônio de afetação - uma característica do instituto - chamou a atenção de juristas para adequar as normas referentes ao fideicomisso a fim de viabilizar operações de natureza financeira. A restrição de crédito, sobretudo na década de 1990, fez com que o fideicomisso fosse adotado na legislação de vários países da região. Atualmente, há mais de US$ 60 bilhões em propriedade transferida para fideicomissos, entre os quais cerca de US$ 14 bilhões destinados a investimentos públicos. Tal proliferação refletiu-se em algumas operações submetidas à Área de Comércio Exterior do BNDES, que traziam a figura do fideicomisso em sua estruturação financeira, permitindo investimentos superiores a US$ 1 bilhão em infra-estrutura, até o momento. Novas operações apresentadas ao BNDES sob a mesma estrutura superam o montante de US$ 2 bilhões. Dada a dimensão que a utilização desse instrumento vem alcançando e levando-se em conta que tal disciplina inexiste no ordenamento jurídico brasileiro, torna-se oportuno apresentar, em linhas gerais, como o fideicomisso é utilizado nos países sul-americanos, com exemplos extraídos de financiamentos do BNDES. Busca-se ainda apresentar algumas disposições que tratam do patrimônio de afetação no Brasil e como a adoção de alterações na legislação poderia fomentar investimentos em infra-estrutura.pt_BR
dc.format.extentp. 175-213pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherBanco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Socialpt_BR
dc.subjectBanco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (Brasil)pt_BR
dc.subjectFideicomissopt_BR
dc.subjectHerança e sucessãopt_BR
dc.subjectCréditospt_BR
dc.subjectFinanciamentopt_BR
dc.subjectAmérica do Sulpt_BR
dc.subjectBrazilian Development Bankpt_BR
dc.subjectFideicommissumpt_BR
dc.subjectInheritance and successionpt_BR
dc.subjectCreditpt_BR
dc.subjectFinancingpt_BR
dc.subjectSouth Americapt_BR
dc.titleO fideicomisso como facilitador do crédito na América do Sulpt_BR
dc.typeArtigopt_BR
dc.nobrade.niveldescricao5pt_BR
dc.generoTextualpt_BR
dc.comunidadeProdução BNDESpt_BR
dc.localRio de Janeiropt_BR
Appears in Collections:Produção BNDES - Artigos

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