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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorGomes, Sérgio Bittencourt Varella-
dc.date.accessioned2013-09-12T14:42:20Z-
dc.date.accessioned2018-03-19T19:12:24Z-
dc.date.available2013-09-12T14:42:20Z-
dc.date.available2018-03-19T19:12:24Z-
dc.date.issued2012-
dc.identifier.citationBanco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (Brasil). BNDES 60 anos: perspectivas setoriais. Rio de Janeiro : Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social, 2012. p. 138-185. ISBN: 9788587545442 (v.1)pt_BR
dc.identifier.urihttp://web.bndes.gov.br/bib/jspui/handle/1408/919-
dc.description.abstractO Brasil, que se orgulha do pioneiro Santos-Dumont viu sucessivas tentativas de se criar uma indústria aeronáutica, de porte e sustentável, no país não lograrem êxito. Isso ocorreu até as décadas de 1960 e 1970, quando a industrialização passou a ser política de Estado. Hoje, a Embraer, criada em 1969 como empresa estatal e privatizada em 1994, é uma das quatro maiores fabricantes de aeronaves do mundo – juntamente com a americana Boeing, a europeia Airbus e a canadense Bombardier –, contribuindo diretamente para o saldo positivo na balança comercial brasileira. O artigo faz uma análise da trajetória recente da empresa, que concentra a maioria dos empregos e das receitas do setor, bem como da Helibras, fabricante de helicópteros, e da ainda tímida cadeia produtiva do setor. Em seguida, analisa as perspectivas para o setor e para a atuação do BNDES, delineando diversas possibilidades de ampliação dessa atuação em função dos vários desdobramentos em curso do Plano Brasil Maior, que incluem também as áreas de espaço e complexo da defesa. Mostra também que o setor aeronáutico em todo o mundo tem forte dependência dos respectivos governos nacionais, seja pelas compras governamentais, pelo financiamento ou bolsas de pesquisa e desenvolvimento tecnológico e financiamentos às exportações. Por fim, o artigo conclui que o Brasil está evoluindo positivamente nessa direção.pt_BR
dc.description.abstractThere was a time when Brazil, which is a country proud of the pioneer Santos Dumont, saw successive, yet unsuccessful attempts at creating a large-scale and sustainable aircraft industry. This was the pattern until the 1960-70s, when having an aircraft industry became government policy. Today Embraer, created in 1969 as a State-owned enterprise and privatized in 1994, is one of the four largest aircraft manufacturers in the world – along with the US’ Boeing, Europe’s Airbus and Canada’s Bombardier – contributing directly and positively to Brazil’s trade balance. This article analyzes the recent evolution of the company, which concentrates most of the jobs and revenue in this sector, as well as that of Helibras – a helicopter manufacturer – and the still small-scale Brazilian aircraft industry supply chain. The following section then analyzes the outlook for the Sector, the BNDES’ operations and possible further contributions. The aim is to outline several possibilities to expand these efforts in light of various developments that have resulted from the Brasil Maior Plan, which also includes space and defense. Finally, we show that the aviation sector across the world is heavily dependent on their respective national governments, either through government direct purchases of products, or research funding or grants and technological development and export financing. Thus, we conclude that Brazil has shown positive evolution in this direction.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectIndústria aeronáutica - Brasilpt_BR
dc.subjectAircraft industry - Brazilpt_BR
dc.titleA indústria aeronáutica no Brasil: evolução recente e perspectivaspt_BR
dc.typeCapítulo de livropt_BR
dc.comunidadeProdução BNDESpt_BR
Aparece nas coleções:Produção BNDES - Capítulos de Livro

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