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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorCastor, Kamaiaji de Souza-
dc.date.accessioned2025-08-05T21:51:56Z-
dc.date.available2025-08-05T21:51:56Z-
dc.date.issued2022-
dc.identifier.citationCASTOR, Kamaiaji de Souza. Public banks and banking competition. In: Revista de Economia Contemporânea, Rio de Janeiro, v. 26, p. [1]-24, 2022.en_US
dc.identifier.urihttp://web.bndes.gov.br/bib/jspui/handle/1408/27888-
dc.descriptionDisponível também em: https://www.scielo.br/j/rec/a/stFy9Dh5pmL6yCfgsX8FsTL/?lang=en#en_US
dc.descriptionTodo o conteúdo deste periódico, salvo indicação em contrário, está licenciado sob os termos da Creative Commons Attribution License.en_US
dc.descriptionInclui bibliografia: p. 21-24 e notas de rodapé.en_US
dc.description.abstractHow margins of private banks are affected by public banks’ conduct is a relevant question for both competition policy and credit market development in emerging economies. In this article, this question is addressed using an exogenous variation on the conduct of public banks between 2008 and 2015 when a pro-state government implemented a broad counter-cyclical policy in Brazil on major credit lines financed by the National Development Bank (BNDES). Given this event, we estimate the best reply function of private banks in a mixed oligopolistic market structure where private and public firms differ in their objective function. Using a detailed data set from a large BNDES credit line, in a dynamic panel data, results point to a significant but low reaction of private financial institutions. In the long run, a private bank’s margin is reduced by 0.03 p.p for 1 p.p lower final interest rate set by state-owned institutions. In this sense, the reduction in margins observed between 2008-2014 is more associated with a lower subsidized funding cost.en_US
dc.format.extentp. [1]-24en_US
dc.language.isoenen_US
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiro, Instituto de Economiaen_US
dc.subjectBanco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (Brasil)en_US
dc.subjectBancos - Brasilen_US
dc.subjectInstituições financeiras governamentais - Brasilen_US
dc.subjectBancos privados - Brasilen_US
dc.subjectModelos econométricos - Avaliaçãoen_US
dc.subjectTaxa de juros de longo prazoen_US
dc.subjectTaxas de jurosen_US
dc.subjectCréditosen_US
dc.subjectConcorrênciaen_US
dc.subjectBrazilian Development Banken_US
dc.subjectBanks and banking - Brazilen_US
dc.subjectGovernment financial institutions - Brazilen_US
dc.subjectPrivate banks - Brazilen_US
dc.subjectEconometric models - Evaluationen_US
dc.subjectLong-term interest ratesen_US
dc.subjectInterest ratesen_US
dc.subjectCrediten_US
dc.subjectCompetitionen_US
dc.titlePublic banks and banking competitionen_US
dc.title.alternativeBancos públicos e competição bancáriaen_US
dc.typeArtigoen_US
dc.generoTextualen_US
dc.comunidadeBNDES em Focoen_US
dc.localRio de Janeiroen_US
dc.description.resumoComo as margens de bancos privados são afetadas pela conduta de bancos públicos é uma questão relevante tanto para a política de defesa da concorrência quanto para o desenvolvimento de mercados de crédito em economias emergentes. Neste artigo, esta questão é abordada usando uma variação exógena na conduta de bancos estatais entre 2008 e 2015, quando um governo mais intervencionista implementou uma ampla política anticíclica em grandes linhas de crédito ofertadas pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). A partir deste evento, é estimada uma função de melhor resposta para bancos privados derivada em um modelo de competição oligopolística mista, onde firmas públicas e privadas diferem em suas funções objetivo. Usando uma base de dados de operações de crédito realizadas pelo BNDES a partir de intermediários financeiros, resultados para modelos dinâmicos em painel apontam para uma baixa reação de instituições privadas à conduta das estatais. No longo prazo, foi estimada uma redução nas margens dos bancos privados de 0.03 p.p para uma redução 1 p.p nas taxas definidas por bancos públicos. Neste sentido, a redução observada nas margens que ocorreu entre 2008 e 2014 está possivelmente associada a um custo para o financiamento dos intermediários financeiros mais baixo.en_US
Aparece nas coleções:BNDES em Foco - Artigos

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