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dc.contributor.authorSaab, William George Lopes-
dc.contributor.authorDaemon, Ilka Gonçalves-
dc.date.accessioned2016-10-31T16:39:36Z-
dc.date.accessioned2018-03-19T17:09:14Z-
dc.date.available2016-10-31T16:39:36Z-
dc.date.available2018-03-19T17:09:14Z-
dc.date.issued2001-03-
dc.identifier.citationSAAB, William George Lopes; DAEMON, Ilka Gonçalves. O segmento hoteleiro no Brasil. BNDES Setorial, Rio de Janeiro, n. 13 , p. [127]-155, mar. 2001.pt_BR
dc.identifier.urihttp://web.bndes.gov.br/bib/jspui/handle/1408/9755-
dc.description.abstractEste trabalho apresenta um panorama das principais cadeias hoteleiras nacionais e internacionais e dos hotéis independentes que atuam no Brasil, abordando também alguns aspectos que se destacam no setor turístico e no segmento hoteleiro. Nas grandes cadeias nacionais têm-se observado, ultimamente, movimentos em busca da melhoria da qualidade dos serviços ofertados e incrementos na capacidade física hoteleira instalada, o que decorre da entrada de novas cadeias hoteleiras internacionais no Brasil e representa um importante fator de competitividade para o produto turístico brasileiro. Essas cadeias, em conjunto com outros agentes econômicos, pretendem realizar investimentos significativos na construção e implantação de novas unidades hoteleiras no país. Os grandes grupos internacionais também deverão investir, principalmente em hotéis de médio porte (categorias econômica/executiva), que visam oferecer um bom nível de atendimento, com preços de diária mais acessíveis. A Accor, maior grupo do mundo, que em 1999 administrava 3.234 hotéis (354.652 quartos), dos quais 33% próprios, 37% em regime de leasing, 13% franqueados e 17% em regime de contrato, é responsável no Brasil por cerca de 3% da oferta hoteleira, o que lhe assegura a primeira posição, com 7.506 quartos. Segundo o presidente do grupo, a oferta hoteleira no país ainda é muito reduzida, com a média de um apartamento para cada mil habitantes, enquanto nos Estados Unidos essa relação é de 1 para 70. Com relação aos hotéis independentes, verifica-se que existe um nicho de mercado tipicamente fidelizado, construído principalmente a partir da composição de uma identidade própria. Apesar do cenário cada vez mais competitivo, principalmente com a entrada de novas cadeias internacionais, a tendência é que eles se mantenham no mercado, sempre em função de seu diferencial, como atendimento personalizado e requinte de instalações.pt_BR
dc.format.extentp. [127]-155pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherBanco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Socialpt_BR
dc.subjectIndústria hoteleira - Brasilpt_BR
dc.subjectHospitality industry - Brazilpt_BR
dc.subjectHotéis - Brasilpt_BR
dc.subjectHotels - Brazilpt_BR
dc.subjectTurismo - Brasilpt_BR
dc.subjectTourism - Brazilpt_BR
dc.titleO segmento hoteleiro no Brasilpt_BR
dc.typeArtigopt_BR
dc.nobrade.niveldescricao5pt_BR
dc.generoTextualpt_BR
dc.comunidadeProdução BNDESpt_BR
dc.relation.referenceshttp://web.bndes.gov.br/bib/jspui/handle/1408/1293pt_BR
dc.localRio de Janeiropt_BR
Appears in Collections:Produção BNDES - Artigos

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